Contos

sábado, 12 de setembro de 2015

ESCOLHA NACIONAL


Estou casada há seis anos. Tenho 28 anos, um filho de quatro anos e me acho bonita, porque além dos elogios do meu marido, seguidamente levo cantadas na rua, no mercado e principalmente no meu trabalho.
Por acaso descobri este site há uns dois anos e às vezes gosto de ler as histórias contadas aqui. As que me deixavam e ainda deixam mais excitada, sem dúvida, são as que envolvem traição feminina.
Eu trabalho numa empresa multinacional, com várias filiais no Brasil. A cada quatro ou cinco anos, a empresa muda de gerente.
O último que veio transferido para a filial que trabalho, está fazendo quase dois anos. Nos últimos oito meses, esse gerente que usarei o nome de Roberto. Um senhor bem apessoado, com seus 46 anos, casado, alto e um pouco moreno.
Ele começou a me dar mais atenção no começo e aos poucos foi dando umas indiretas e mais tarde já estava me dando umas cantadas. Eu sempre fazia de conta que não entendia e desviava o assunto, quebrando o clima dele. Até porque eu era e sou casada e não desejava ter nada ou correr riscos por motivo de sexo, já que isso eu tinha em casa e bem feito. Não negava nada ao meu marido, inclusive sexo anal.
Há três meses, meu marido ficou desempregado. Acabei contando para algumas amigas e colegas de trabalho. Não sei quem foi que contou, mas até meu gerente já estava sabendo.
Em umas das indiretas e cantadas que recebi do Roberto, ele confessou saber do desemprego do meu marido, dizendo que se precisasse de ajuda, era só falar com ele. Neguei e agradeci, é claro!
Só que as semanas foram passando e nada de ele arrumar outro emprego, com isso nossa grana foi acabando e se demorasse mais um pouco, iríamos começar a atrasar contas mensais.
Em uma oportunidade que tive, quando fui até a sala do Roberto, acabei perguntando se havendo alguma vaga na filial, meu marido poderia ser contratado, já que as coisas em casa estavam ficando complicadas.
No começo o Roberto usou da sua formalidade, explicando que no momento não tinha necessidade de contratar ninguém, mas que precisando, avisar-me-ia. Agradeci pela demonstração do seu interesse e saí.
No dia seguinte, uma colega de trabalho me avisou que o Roberto precisava falar comigo e era para eu ir até sua sala. Fui sem saber o que seria, já que isso eu fazia com frequência. Quando entrei, ele pediu para me sentar e tocou no assunto do meu marido.
O Roberto disse que havia falado com a matriz, alegando precisar contratar mais pessoal, no que foi autorizado. Aí ele acabou agindo de malandragem, dizendo que meu marido teria boas chances, mas dependeria muito de mim.
Na hora entendi tudo e acabei dizendo a ele:
“-Olha, Senhor, eu acho que não é justa a maneira que ele estava propondo para dar o emprego ao meu marido.”
Sua resposta foi bem assim:
“- Sei que você é casada, eu também sou, mas estou sentindo muita excitação por você, já que sua beleza me encantou, principalmente seu corpo que é muito lindo.”
Aquilo mexeu comigo, apenas comentei não ser correta sua atitude. O Roberto disse que eu tinha dois dias para pensar, já que este era o prazo que ele tinha, para contratar o novo funcionário.
Voltei pra casa atordoada, sem saber o que fazer, mas a noite, eu comentei com meu marido, que a empresa iria pegar mais um funcionário e que eu até já havia comentado com o gerente sobre ele. Meu marido ficou contente, dizendo que torceria para que desse certo.
Sentindo seu contentamento de poder voltar a trabalhar na mesma empresa que eu, acabei ficando numa situação complicada, porque para que isso viesse a acontecer, dependeria somente de mim e eu sabia o que seria.
Durante a noite, quase nem dormi, só pensando no que fazer.
No dia seguinte já no trabalho, precisei levar uns documentos para o Roberto assinar. Depois que ele assinou, me perguntou se eu já tinha pensado e decidido sobre a sua proposta. Não disse que sim, e nem que não. Apenas que precisávamos conversar.
Foi aí que o Roberto, safado que ele era e usando do seu poder, disse pra eu ir falar com o pessoal do RH, e dizer que eu precisaria faltar algumas horas no dia seguinte, para poder ir ao médico fazer consulta e exames. Assim eu teria como faltar ao trabalho, já que o Roberto disse que aproveitaria também para sair, alegando que iria visitar dois clientes. Que, com tudo isso, ninguém desconfiaria de nada, pois deveria ser segredo nosso.
Naquelas alturas acabei confirmando sua sugestão, mas antes de sair, já marcamos um lugar para nos encontrarmos.
O restante do dia não passava e minha cabeça estava nas nuvens, tanto que não consegui fazer direito meus trabalhos. Além disso, acabara de aceitar uma proposta, digamos indecente, onde eu acabaria cometendo minha primeira traição dentro do meu casamento, mas por um bom motivo: o emprego do meu marido.
Fui pra casa só pensando no dia seguinte, preocupada, mas ao mesmo tempo imaginando como seria estar com outro homem. Até lembrei-me dos relatos escritos em sites de contos eróticos e acabei ficando um pouco excitada, só de me imaginar transando com o outro homem.
No dia seguinte, que era uma quinta-feira, saí de casa vestida como sempre me vestia. Às vezes eu ia de calça comprida e às vezes de vestido. Acabei optando pelo vestido, pelo menos seria mais excitante.
Peguei o ônibus como de costume e desci três quadras após, onde sempre paro que era o local marcado. O Roberto já estava me esperando dentro do Vectra que ele usava, como gerente da filial.
Assim que entrei, toda nervosa e cheia de medo, ele saiu rapidamente, indo direto para um motel. O tempo que durou a viagem foi uma tortura, porque na minha cabeça, eu tinha a consciência de que não era certa a minha atitude, mas que ela já estava tomada, para o bem de minha família, já que temos um filho para criar e educar.
Quando chegamos ao motel, por sinal muito bonito e numa suíte cheia de luzes e espelhos, acabei ficando um pouco sem saber o que fazer, além, é claro, da minha situação de nervosismo. Afinal, era a minha primeira vez num quarto de motel e ainda por cima, com um homem que não era o meu marido.
O Roberto com toda sua experiência com mulheres, com certeza, foi me abraçando e beijando, dizendo estar muito contente pelo momento, dizendo que eu não me arrependeria, porque na semana seguinte, meu marido iria ser contratado.
Isso serviu para me deixar mais aliviada e, digamos disposta a fazer com ele, tudo o que uma mulher faz com seu marido entre quatro paredes.
Vendo minha reação pela notícia, o Roberto começou a puxar as alças do meu vestido, o deixando cair aos meus pés, deixando-me somente de calcinha e a sandália. Ele mesmo fez questão de tirar minhas sandálias e em seguida começou a baixar minha calcinha, fazendo aparecer minha boceta levemente raspada e, não posso negar, também um pouco molhada.
Ele deu alguns beijos nela, dizendo ser muito linda a minha bocetinha.
Depois ele mesmo foi tirando a camisa social, a calça e em seguida sua cueca. Quando vi seu pênis, fiquei admirada e até encantada, porque além de ele ser bastante escuro, tinha um tamanho bem razoável e grosso. Imagino que tinha uns seis centímetros a mais que o meu marido, sem contar na grossura, que era muito mais.
Em pé mesmo, ele me virou de costas e me agarrou por trás, esfregando-se na minha bunda. Enquanto que ele se esfregava, suas mãos apertavam meus seios que são um pouco grandes. Nessa maneira, tenho que confessar que estava gostoso sentir suas carícias, mordidinhas na minha orelha e pescoço, me deixando já excitada, e ao mesmo tempo, seu pau ia endurecendo com as esfregadas que ele dava na minha bunda.
Aos poucos, eu o senti todo duro, cutucando minhas intimidades.
Ainda em pé, ele me fez afastar um pouco as pernas, colocando seu pauzão no meio delas. Fiquei assustada, porque a ponta dele apareceu do outro lado, me fazendo ver uma cabeça enorme e vermelha.
Na posição em que eu estava, o sentia passando todo aquele pau nos lábios da minha vagina e, além do que, ele estava com uma mão massageando delicadamente o meu clitóris, me deixando cada vez mais excitada.
Eu não tinha visto camisinha, por isso perguntei se ele tinha. O Puto safado respondeu que ele estava confiando, cegamente, em mim e eu podia ficar sossegada e sem medo, porque ele é obrigado a fazer exames mensais para mandar para a matriz e que já havia feito vasectomia. Isso me deixou tranquila.
Como eu já demostrava toda a minha excitação e o prazer que estava sentindo, e o seu pauzão não parava de passar entre minhas pernas e os lábios da minha bocetinha já toda molhada, o Roberto me fez apoiar as mãos na cama, ficando com a bunda levantada e virada pra ele.
O safado ficava brincando com a minha pobre bocetinha, esfregando aquela cabeçona enorme na entradinha. Vendo que ela estava bastante lubrificada com meus sucos internos, ele começou a me penetrar.
Quando senti a passagem daquela cabeça enorme me invadindo, não resisti e soltei um forte gemido, sem dizer na grossura daquele cacetão que estava alargando minha bocetinha estreita.
A diferença era bastante grande entre o seu pau e o do meu marido, por isso pedi para ele por devagarinho.
Nunca fui de gritar e gemer alto, até porque nunca precisei, apesar de que em consigo gozar até três vezes, mas pelo tamanho do pênis do meu marido, não tinha porque gritar.
Naquele momento eu estava agindo diferente. Como era uma situação totalmente diferente, nova..., uma traição e principalmente pelo tamanho e grossura do pênis do Roberto, as minhas atitudes estavam mudando. Eu gemia igual uma atriz pornô e cheguei a gritar quando o senti encostar-se ao fundo da minha boceta..., aquele cacetão cabeçudo, comprido e grosso.
O saco do Roberto batia na minha xana e, por isso eu sabia que todo aquele pauzão estava dentro de mim.
Era incrível a sensação de preenchimento que eu sentia na minha bocetinha. Parecia que ele tinha posto dentro de mim, uma garrafa de refrigerante, mas não posso negar que estava simplesmente delicioso.
O Roberto me pegava pela cintura e dava umas socadas bem fortes, me fazendo gritar e gemer. Ele fazia isso com força, me puxando contra seu pauzão, enterrando tudo em mim.
Isso foi aumentando meu grau de excitação e tesão, e, em menos de cinco minutos, eu estava tendo meu primeiro orgasmo. O safado não parava de foder em mim na posição que eu estava.
Ele me chamava de putinha safada, vagabunda e dizia que minha buceta era muito gostosa, mas além da boceta, ele queria comer o meu cuzinho cor de rosa. Eu disse que não aguentaria seu cacetão no meu cu, e aí ele respondeu:
“-Se minha esposa aguenta, por que você não aguentaria? Claro que vai!... Uma putinha gostosa como você, tem que aguentar sim.”
Eu seguida, após umedecer um dedo na minha boceta, ele colocou no meu cu, me tirando um gemido, só que de prazer. O safado percebeu e disse.
“-Você gostou né, sua cadela safada? Quero deixar esse cuzinho sem essas preguinhas que tem e ainda assim, você vai gostar sua safada.”
Não posso negar que aquele palavreado chulo me deixou excitada. Acho que no fundo, toda mulher adora ser tratada como uma puta, na hora do sexo e naquele momento eu estava adorando.
Como ele ainda estava me comendo de quatro e eu já nem sentia a diferença do início, acabei gozando pela 2ª vez, sendo mais forte que na 1ª.
Assim que eu gozei, o Roberto falou:
“-Agora vai ser a vez do cuzinho!... Deita na cama e fique com as pernas pra fora.”
Obedeci ao seu pedido, me deitando de bruços, deixando minha bunda na beira da cama. Apesar de estar numa posição favorável, ele ainda pediu para eu, com minhas próprias mãos, abrir minha bunda e deixar meu cuzinho bem exposto. Foi o que fiz e esperei para receber aquela tora no meu rabo, que mesmo tendo levado muitas vezes o cacete do meu marido, nunca tinha entrado nele algo do tamanho que entraria em seguida.
Para me deixar mais excitada e relaxada, o Roberto deu umas boas chupadas na minha boceta já toda inchada e esfolada e passava sua língua na entrada do meu cuzinho, me deixando com muito tesão.
Eu já estava gemendo com suas chupadas e pedi que ele me fodesse logo, para terminar de vez com minha tortura.
O safado do Roberto passou saliva no seu pauzão e se ajeitou atrás de mim... Segurando aquele pauzão cabeçudo, na entrada do meu pobre cuzinho, ficou forçando. Acho que um pouco porque eu me contraía e pelo tamanho da cabeça do seu pau, não entrava...
Aí ele passou mais saliva no meu cu, deixando-o mais lubrificado. Tentou novamente, deu uma forçada, até que rompeu a barreira, fazendo passar aquela cabeça enorme e mais um tanto do seu pau.
Nesse momento não me foi possível segurar um grito e vários gemidos, tanto que acabei ficando com a boca encostada no colchão, para abafar meu sofrimento. Mesmo assim, o puto do safado não parou de empurrar, fazendo entrar todo seu cacetão comprido e grossão no meu pobre cuzinho, deixando ele totalmente alargado.
Só quando entrou tudo ele parou, e assim ficou esperando eu me acostumar. Como era demais para o que eu estava acostumada, precisei de pelo menos uns três minutos, até que a dor e o desconforto diminuíssem. De vez, o desconforto não passou, mas pelo menos estava melhor que no começo.
Passado esses minutos de sofrimento e mais aliviada, ele começou a tirar quase até ao fim, fazendo entrar tudo de volta. Isso aos poucos foi me deixando mais relaxada e minha excitação começou a aumentar, porque o Roberto estava, com uma mão, masturbando meu clitóris.
Isso me ajudou muito, tanto que depois eu já pedia para ele me foder mais forte.
Quase me arrependi de ter pedido aquilo, porque o Roberto não tinha dó nem piedade do meu cuzinho, fazendo entrar todinho aquele pau até não ter mais o que entrar. Foram pelo menos 10 minutos de sexo anal, até que comecei a sentir que poderia ter um gozo anal. Falei isso ao Roberto, para que me fizesse gozar logo.
Tanto ele e eu só falávamos palavrões. Com um grau de excitação no máximo, eu acabei gozando, recebendo as golfadas de esperma bem no fundo do meu cuzinho. Deu até para sentir, na hora em que ele gozava um aumento da grossura do pau dele na minha bunda. Parece que não parava de sair porra do pau dele, de tantas golfadas de porra do seu pau, que eu senti.
Quando ele tirou seu cacete do meu cu, senti um vazio na bunda. O seu pau já estava um pouco mole e ele foi se lavar, eu precisei ir também, porque a impressão que eu tinha, era que precisava fazer cocô.
Quando me sentei no vaso sanitário, além de um pouco de ar, que até fez barulho de um pum, acabou saindo um monte de porra. Aí pude ver o quanto ele tinha despejado dentro do meu cuzinho.
Como tínhamos praticamente a manhã toda para ficarmos juntos, descansamos por mais de meia hora, até que ele me pediu para chupar seu pau.
Obedeci ao meu patrão, fazendo um boquete bem no capricho, até deixá-lo novamente duro.
Ele disse que não iria comer minha boceta nem meu cu, mas que queria gozar na minha boca.
Eu chupava como podia, já que era impossível colocar tudo na boca. Quando cansava, eu tocava punheta com as mãos.
Ele demorou mais de 15 minutos para gozar novamente.
Percebendo sua agitação e seu pedido de eu por na boca, caí de boca, dei umas poucas chupadas e logo ele começou a jorrar mais um monte de sêmen na minha boca. O safado ainda segurou minha cabeça contra seu pau e, aí fui obrigada a engolir tudo. Cheguei até a me engasgar, porque além da quantidade, seu sêmen era consistente. Parecia um mingau!
Foi um pouco difícil, mas engoli tudo.
Quando era passado de 11h30, saímos do motel. Ele me deixou perto do local do trabalho, onde havia um restaurante para eu almoçar, mas ele foi para casa. Porque seria muito perigoso alguém nos ver juntos.
Na parte da tarde, voltei ao trabalho no horário normal, sentindo minha boceta e principalmente meu cu, bastante sensíveis.
Como meu marido só iria iniciar no seu novo emprego na segunda-feira, após a próxima semana, ainda tivemos tempo de sair mais duas vezes. Nessas duas vezes foi no final do expediente, onde voltei para casa, uma vez com meu cuzinho, e na última com minha boceta com um pouco do gozo do Roberto, já que mesmo lavando, não saía tudo.
Quando cheguei a casa, fui direto tomar banho e, ao tirar a calcinha, tinha escorrido o restante da porra. Menos mal, que meu marido nada percebeu e agora ele está empregado.

Mas o melhor mesmo, é que estou fodendo cada vez mais gostoso com o meu chefe. A verdade é que estamos nos dando muito bem e eu acho até, que o meu marido vai ganhar um aumento
























quinta-feira, 10 de setembro de 2015

Como Minha Esposa Levou 22x7,5 no Cuzinho

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Obtive uma foto de um cacete de 22x7,5cm na frente de uma mulher em que aparecia somente os seus peitos, e o cacetão ia do umbigo até ao inicio da boca. Copiei e mandei para o mail de minha esposa; qdo perguntei se ele tinha visto, meio indignada e meio surpresa falou que era descomunal, anormal; perguntei se tinha gostado do pintão e ela apenas repetiu que aquilo era anormal. Transando com ela, lhe falei para imaginar aquele cacete lhe penetrando e ela falou que não que era anormal, que era muito grande, que eu era louco. Mas aos poucos ela foi se soltando e “imaginando” começou a transar com mais volúpia, com mais tesão. Sempre que transávamos eu falava para ela imaginar o cacetão nela, e ela reclamava, mandava eu calar a boca, mordia meus lábios, mas se soltava e transava com tesão. Um dia perguntei se ela agüentaria aquela JEBA na bucetinha e ela me falou que eu tava louco, que aquilo era anormal e que não tinha nada a ver, que eu não sabia de nada sobre o tesão dela. Um dia transando falei novamente para ela imaginar o cacetão e como ela falou que era muito grande, lhe falei que iria comprar um consolo grande para ela ir acostumando, meio não querendo ela deixou a entender que poderia comprar. Chegando o consolo ela reclamou, falou um monte mas experimentou e quando eu fui enfiar mais ela pegou e começou a enfiar o consolo, falando que estava machucando ela, que tinha que ser devagar. Algumas vezes que transamos ela usou o consolo e em outras vezes não, mas sempre sendo incentivada a imaginar o cacetão enfiando nela. 

 


No momento da transa, quando eu falava para ela imaginar o cacetão ela se soltava, gozava como louca e após qdo eu perguntava se ela queria experimentar o cacetão realmente, ela falava que não, que nunca. Um dia ela veio com tamanho tesão para a cama e logo foi chupando meu pau (coisa que ela não gosta muito de fazer), subiu e cavalgou como louca e após falou no meu ouvido “Hoje eu quero que vc coma o meu cuzinho”, fiquei até espantado, pois em 22 anos de casados as raras vezes que eu comi o cú dela foi com muita insistência, quase implorando para ela me dar e agora ela pedia para comer o cuzinho. Ela mesma pegou a vaselina, lubrificou o cú, o meu pau e ajeitou tudo de forma a enfiar facilmente, controlando meu pau, ela colocou do modo que queria e após as primeiras estocadas, ficou de quatro na cama e deixou socar tudo, rebolando no meu pau, gozamos como loucos. Quando perguntei o porque daquele tesão todo, ela não falou nada, apenas que deu vontade. Outro dia transando falei para ela imaginar o cacetão no rabinho dela e me mostrar como ela iria gemer com aquela jeba no rabo; ela rebolou como louca e gemeu alto, perguntei o que ela diria para ele enquanto ele enfiava no seu rabo, e ela falou, com a voz rouca de tanto tesão, “ Mete esse pauzão no meu rabo, enfia tudo, fode, me arromba..... mete tuuuudo...” . Descobri o porque ela me deu o rabo com tanto gosto, sonhava com o cacetão no rabo. Demorou mas ela topou pelo menos conhecer de perto o cacetão, com a promessa de que só iria apalpar por sobre a calça. Chegando, após os cumprimentos, conversa vai, conversa vem, ele pediu para ela dar uma apalpadinha; meio sem graça ela começou a apalpar, apalpar, até que se ajoelhou na frente dele tirou o cacetão pra fora e começou uma gulosa estonteante, mal cabia na boca aquela cabeçona, mas ela chupou, lambeu, mordiscou, cada pedacinho, cada centímetro; ela tirou a blusa e começou uma espanhola, abocanhando como podia o cacetão; mamando no cacetão, ela abaixou suas calças, tirou a calcinha e mirou a ponta do cacete na xaninha e começou a sentar; na hora que a ponta do cacete entrou na bucetinha ela deu um gemido longo e um suspiro, enfiou a cabeçona e parou para acostumar; era bem mais grossa que o consolo (6,5); foi sentando devagarinho, gemendo, suspirando, centímetro por centímetro, devagarinho até engolir todo o cacete, novamente suspirou fundo, parou e deixou acostumar; começou a cavalgar bem devagar, aumentando o ritmo, urrando levantando e sentando quase que de uma vez naquela pintão que sumia na xaninha; ela urrava, gemia, gritava, rebolava e sentava sentindo o cacete bem lá no fundo, gozou diversas vezes na cavalgada até esfalecer em cima daquele cacetão. Ela ficou alguns minutos só suspirando, foi quando ele levantou com o cacete na xana dela, segurou –a pelas costas e ela instintivamente passou as pernas pelas costas dele,; nessa posição ele a levou para a cama e deitou sobre ela, fazendo um frango assado, ele socava fundo e com violência, ela urrando, chorando e quase sem voz pedindo para meter tudo, meter fundo, arrombar a buceta, ele tirava o cacete até a cabeça e enfiava tudo de novo com violência, o corpo dela estremecia a cada estocada, a cada enfiada um urro seguido de um suspiro fundo.

 

Depois de uns quinze minutos socando nessa posição ele urrou forte e gozou profundamente desfalecendo na cama ao lado dela. Os dois ficaram inertes por mais de 10 minutos, até que ela começou a chupar o cacete de novo, depois de várias sugadas e lambidas ele começou a dar sinal de vida de novo e quando estava novamente duro e ereto ela ficou de quatro e pediu para ele meter na xaninha por trás; ele começou a colocar a jeba e ela gemeu, suspirou, ele enfiou devagarinho até o talo, quando ela com cara de transtornada virou para trás e pediu para ele bombar bem fundo e com força; ele imediatamente começou a socar o mastro na xaninha com tamanha força que todo o corpo dela ia para a frente, e ele jogava a xaninha de encontro ao mastro, ele socou fundo, bombou, e ela só gozando, urrando, com lágrimas a escorrer dos olhos a cada bombada mas engolindo tudo até os dois novamente desfalecerem. Desta vez ficaram por mais de 15 minutos quase que dormindo, até que resolveram tomar um banho; no chuveiro ela chegou a chupar o pau dele, mas ele falou que não agüentava mais. Terminado o banho voltaram para a cama e ela me falou: “Você queria saber porque te dei o cuzinho naquele dia com tanto tesão, pois agora vai saber”, dito isso virou para ele e pediu: “Vem, vem me comer o cuzinho, vem e arromba também o cuzinho”. Não bastou mais nada para ele ficar com o pau duro de novo, pegar um lubrificante e dar para ela lambuzar o cu e o pau dele; após bem lambuzado ele ficou de quatro na cama, com os joelhos bem na ponta do colchão se abriu todo e falou para ele começar a enfiar. Ele colocou a cabeçona de 7,5cms no cuzinho apertado de minha esposa e começou a forçar, não entrava e ela gemia, mas a cabeça não passava, ela gemia alto e ele perguntou se ela queria desistir; ela com a cara de tesão e dor gritou: “Não, enfia tudo, soca bem fundo no meu cú, me arromba logo seu viado que não guenta uma femea”; ele segurou o quadril dela e socou forte, um berro alto e sentido de dor saiu da boca dela “AIIIIIIIIIIIiiiiiiiiii” , lágrima escorreram em abundância pela face dela, ele perguntou: “Quer que tire”, e ela quase sem voz, num sussurro: “Soca tudo, enfia esse cacetão inteiro no meu rabo”, segurando pelo quadril ele começou a emprurar com vigor os 22cms de comprimento naquele rabo, e ia rasgando, elea urrando, gemendo, chorando e ele enfiando, quando entrou tudo, ele parou para ela acostumar, ela se ajeitou melhor na cama e falou: “Pode socar, arromba de uma vez”; ele começou a socar com força, tirando quase tudo e enfiando de novo, num movimento alucinante, incrível ver aquele cacetão entrar e sumir inteiro no cúzinho de minha esposa, que só gemia, chorava, urrava e falava palavras ininteligíveis. Depois de 10 minutos nessa posição ele pegou ela e começou a girar, e ela gritando, virou-a de frente e pediu para ela colocar as pernas nas costas dele, ela colocou e novamente num frango assado, ele enfiou tudo no cúzinho minha esposa até explodir num gozo estridente e abundante naquele cuzinho todo arregaçado. Dormiram e depois de um banho fomos embora, ela mal podia sentar, pois ardia a xaninha e o cuzinho, ambos arrombados, mas ele estava feliz. Arrombada mas feliz

COROA CASADA ESPANHOLA MUITO PUTA E MARIDO DANDO UMA FORÇA

MARIDÃO DANDO UMA AJUDINHA E FILMANDO

sábado, 5 de setembro de 2015

Aventuras de duas casadas

Aventuras de Duas Casadas em Porto Seguro
Eu e Eliane somos duas mulheres casadas que trabalhamos em uma agência de turismo e estamos sempre estamos viajando. Eliana é uma morena, 33 anos, 1,70, 55 kg, corpo malhado em academia e cabelos negros nos ombros. Eu Viviane, sou branca, loira, 32 anos, 1,64m, 51 kg, seios médios para grandes e bumbum arrebitado.
Bem, eu sou casada há 6 anos e estou tranquila com o meu casamento já que meu marido é um cara que me satisfaz e inclusive já fizemos até umas brincadeirinhas com outros casais. Já a Eliana está numa crise com o seu marido pois ela desconfia que ele a está traindo.
Nosso grupo de agentes chegou a Porto Seguro e fomos dividos em grupos de quatro pessoas. Cada grupo ficou em uma pousada. Nós fomos para uma pousada em Mucugê e quando chegamos fomos recebidas por Ricardo, um italiano de uns 45 anos, proprietário do local. Deu pra perceber pelo sorriso dele que ele adorou os hóspedes, ou melhor, as hóspedes pois os outros dois eram dois coroas de outras agências de São Paulo.
Fomos para o quarto para desfazer as malas e colocar uma roupinha mais leve, já que estava um calor muito forte.
Eliana pos um biquini minúsculo e por cima um micro shorts de lycra que deixava sua bunda de fora. Como eu fiquei meio assustada vendo os seus trajes, Eliana me disse:
- Já que o Álvaro não anda me comendo e ainda me trai, vou dar o troco nele e ele vai ficar mais chifrudo que um alce....e riu.
Eu coloquei um biquíni e uma canga . Bateram na porta e uma moça veio nos avisar que o Sr. Ricardo nos aguardava na piscina para tomarmos um coquetel de boas vindas. Quando chegamos ele nos recebeu com duas enormes caipirinhas e fazendo um brinde as agentes de turismo mais lindas que ele tinha conhecido. Ricardo estava de sunga e mostrava um belo corpão, e duas coisas me chamaram a atenção , ele era muito peludo (coisa que me deixa louca) e tinha um enorme volume dentro de sua sunga. Eu imaginava como seria aquele homem delicioso todo nu só pra mim.
Como estava muito calor ficamos só de biquíni e entramos na água. O pau do Ricardo cresceu na hora que ele nos viu em nossos trajes de praia e tentou disfarçar, mas era dificil esconder um pauzao daquele tamanho.
O calor era forte e isso me deixava com muito tesão. E sonhava com nós duas fodendo  aquele pedaço de mau caminhona piscina.
A Eliana sabia que eu gostava de homem bem peludo e cochichava para eu ver o tamanho do pau dele e me falava:
-Vai passar bem hein? Coitado do Guilherme, vai coçar a testa dele....risos

Debaixo da água, Ricardo brincava comigo e eu podia sentir sua pica me encoxando dentro da piscina. Estava adorando aquela rolona toda dura roçando minha bunda e até facilitava o trabalho dele inclinando meu corpo para frente e sorrindo para a minha amiga como se nada estivesse acontecendo.

Depois disso, ficamos ali umas duas horas jogando conversa fora e fomos nos arrumar para a noitada que prometia. Eliana novamente quase saiu nua, e eu fiquei na minha. Chegamos na danceteria, e a Eliana já pegou uma cerveja e saiu dançando. Várias vezes vi a Eliana sendo esfregada pelos caras que passavam perto dela. Uma hora fizeram a coreografia da dança do au-au e um rapaz negro ficou segurando a Eliana pela cintura e fazendo movimentos como se estivesse fudendo ela por trás.

Nessa hora eles se falaram e ele a arrastou para o fundo do salão. Fui atrás e estava ao mesmo tempo, nervosa e curiosa com esta situação. Eles saíram por uma portinha lateral e dei um tempinho e saí também. Eles passaram por um corredor escuro e no final tinha um depósito. Fui até lá e fiquei espiando escondida.

Comecei a observar a minha amiga casada traindo seu marido com o amante negro e fiquei morrendo de inveja com a cena que via.

De onde estava, via a Eliana ajoelhada chupando uma pica negra enorme e grossona, no mínimo uns 20 centímetros.



O cara falava: "Vai sua gostosa...sua putinha safada....vai gozar no pau do seu negao...
E ela respondia:
"Que pica grande.....nossa, voce vai me matar...."

O cara levantou ela e tirou a saia e a calcinha dela,

colocou o pau na entrada da buceta dela e falou:
"Vai cachorra....rebola na minha rola...."

E daí o pau do cara foi entrando, entrando até sumir dentro dela. Ela gemia e mandava ele fuder forte. Provavelmente lembrava do marido corninho que estava sendo muito bem chifrado. Aí o negão começou a bombar.

Nessa hora, minha xana estava piscando de tesão. Era tão gostoso ver minha amigona casada trepando daquele jeito....

Quando o cara falou que ia gozar, Eliana se virou e abocanhou aquela tora e o cara urrava de tanto gozar na boquinha dela.

Depois o cara levantou ela de novo mandou ela abrir bem as pernas e arrebitar a bundinha. Ela protestou , disse que nao iria aguentar, mas ele mandou ela ficar quietinha e começou a meter aquele pauzão no cuzinho dela, ela dava gritinhos reclamava e fazia cara de dor, embora eu tenha certeza de que ela no fundo estava adorando levar aquela rola no rabo. Eu lembrei que ela havia me dito que nunca fizera sexo anal com o marido, pois achava que doia muito, mas tinha muita curiosidade em experimentar.

O cara foi metendo sem dó, e começou a dar uns tapas na bundona da Eliana que gemia. Chamava o marido dela de filho da puta e que ele não era de nada, era um corno manso. O negão acelerou as penetrações e começou a xingar a Eliana de tudo que é palavrão, tirava a pica e metia de novo, ora no cú ora na buceta e de novo encheu a boca dela de porra.

Fui para dentro e 5 minutos depois a Eliana chegou e me Disse: "A essa hora, o chifre do Álvaro já deve tá coçando mais que a minha perereca."
Aí eu dise:
-Eu sei. Eu vi tudo! Voce é bem putinha hein?
Ela riu e saiu rebolando, provavelmente ainda toda melada de porra.

Logo fomos para a pousada e lá estava Ricardo na sala. Ele nos convidou para um drink e a Eliana foi logo agarrando um de seus braços e me chamando.
Fomos para o apartamento de Ricardo, ele colocou uma música , e foi preparar os drinks.
Ai a Eliana colocou uns CDs de axé music e começamos a dançar pra esperar os drinks.

Ricardo nos elogiava em tudo, que dançavamos muito bem, que eramos lindas , sensuais, atraentes e coisa e tal, aí a Eliana , falou:
-Ricardo, nós, as brasileiras, nascemos para isso, nascemos para sermos as mais gostosas, as melhores amantes, não tem homem que resista ao charme das brasileiras. E é claro, o bumbum das brasileiras e o mais gotoso, e deu uma levantadinha em sua saia. Deu pra ever que ela estava sem calcinha, só com meia arrastão.

Ricardo aplaudiu e todos rimos
Aí a safada da Eliana, perguntou pro Ricardo qual de nós duas tinha a bunda mais gostosa? Ricardo disse que as duas tinham e se tivesse que escolher uma, teria que experimentar e rimos. Eliana, me segurou pelos ombros e me virou de bunda para Ricardo e sem me dar chances, levantou meu vestido e falou: Ó Ricardo, essa bunda aqui é a mais cobiçada da cidade.

Fiquei vermelha. Ricardo falou que era a bundinha mais linda que vira na vida.
Eliana, foi até ele e falou algo em seu ouvido. Saiu dizendo que ía encontrar um garotão que havia conhecido no bar da piscina da pousada.
Perguntei a ele o que ela havia lhe falado e ele não respondeu nada. Veio até mim e me deu um beijo que me desmontou. Daí pra frente era só roupa caindo no chão e quando segurei seu pau, me assustei, eram 22x6 centímetros, duro como pedra.
O do meu marido tem apenas 16x4, era tanta diferença que fiquei com medo. Fomos pra cama e ele me fez gozar chupando minha xaninha, depois chupei aquele pedaço de nervo que era enorme e apontava para o teto tal era o tesão dele. Nunca tinha imaginado o quanto era gostoso chupar um pau grande. Mal cabia na minha boca e eu me esforçava para colocar ele até o fundo da minha garganta. Era um desafio e confesso que me deu muito tesão pagar um boquete para um cara dotado com o Ricardo.

Empolgado com a chupeta, ele falou que queria meu cuzinho e apesar do medo não resisti. Fiquei na posição de frango assado, pois meu marido sempre me dizia que o dia que eu desse o meu cuzinho para um cara bem dotado, eu deveria tentar assim. Lembrei do prazer que minha amiga sentira dando o rabo e quiz fazer igual. Ricardo, pegou um creme e foi passando no meu cuzinho, enfiou um dedo e fazia vários movimentos, estava delicioso, pois ele se msotrou muito experiente no assunto.

Aí ele enfiou mais um dedo e depois mais um, aí meu cuzinho já estava todo laceado e nessa hora, ele apontou a cabeçorra na entrada dele, e colou sua boca na minha. Aquele beijo de língua me distraiu e quando vi ele tinha metido ate a metade na minha bundinha.


Daí ele me segurou nas tetas e começou a meter. Tirava até a cabeça e carcava tudo. Assim gozei duas vezes e Ricardo encheu meu cú de porra e ainda meteu na minha xaninha me fazendo tremer de prazer.

Depois de ter dado o cù e a boceta para aquele garanhão italiano, fomos para o banho. Aquela pica não amolecia. Lavei ela toda com carinho e depois chupei novamente. Aí ele me levantou, encaixou ela toda ensaboada na minha xana e me soltou. Fui as nuvens. Puta que o pariu! Que foda gostosa! Que macho gostoso!
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Enfim, fiquei uma semana trepando com aquele homem maravilhoso, um dia deixei ele comer a Eliana junto. A safada trepava com tudo quanto era garotão que a cantava e com certeza devolveu todos os chifres que o maridinho dela havia colocado. Ricardo, quando vem a São Paulo, sempre me liga e ficamos juntos. Dessas putarias meu marido ainda não sabe, mas tenho certeza que vai adorar o dia que eu contar pois ela adora ser corninho.